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OS FILHOS DE IROKO

  • Frederico Retzke
  • 11 de jan. de 2017
  • 1 min de leitura

Seus filhos são dotados de um senso de justiça diferente dos de Xangô. Enquanto Xangô é extremista à justiça, doa a quem doer, Iroko observa a justiça absolutamente individual, ou seja, preza muito pela subjetividade do individuo. Se o cumprimento do Karma do indivíduo é concluído, há de ser merecedor de seus créditos (Darma).

Isso reflete na ausência de comparações para o senso crítico de justiça desses filhos. Esses nunca dirão algo como “fulano está certo e você errado”, mas sim, estarão sempre dizendo “vejamos o que você fez, por que fez isso?”. São pontos de análise completamente diferentes, embora estejam muito próximos. Extremamente inteligentes e sábios, carregam o perfil psicológico daquele que mais ouve do que fala, pois em muitas das vezes já conhece o final da história contada. Apesar de também ser ranzinza, distingue-se da figura de Oxalufã por ser mais extrovertido e festivo.

Os filhos de Iroko são tidos como eloquentes, ciumentos, camaradas, inteligentes, competentes, teimosos, turrões e generosos.

Gostam de diversão: dançar e cozinhar; comer e beber bem.

Apaixonam-se com facilidade e gostam de liderar.

Dotados de senso de justiça, são amigos queridos, mas também podem ser inimigos terríveis, no entanto, reconciliam-se facilmente.

Um defeito grande, é o facto de não conseguirem guardar segredos.


 
 
 

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